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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Concursos já autorizados em 2015 estão mantidos, diz Planejamento
Concursos das empresas estatais não serão suspensos, diz o governo.
Suspensão de concursos integra pacote de medidas para cortar gastos.
O governo divulgou nesta terça-feira (15) detalhes sobre o corte de gastos do governo com concursos. Segundo o Ministério do Planejamento, os concursos já homologados e que aguardam autorização para nomeação serão mantidos, com as vagas previstas no edital asseguradas até o prazo de validade. Não existe relação de concursos previstos para 2016, segundo o comunicado.
De acordo com o Planejamento, o corte atinge "o quantitativo de cargos previstos no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016".
O G1 questionou o ministério sobre a quantidade de vagas que serão afetadas com a suspensão dos concursos em 2016, porém essa informação não foi divulgada.
O G1 questionou o ministério sobre a quantidade de vagas que serão afetadas com a suspensão dos concursos em 2016, porém essa informação não foi divulgada.
Na segunda, os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, anunciaram medidas fiscais de R$ 64,9 bilhões para garantir a meta de superávit primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016. Desse total, R$ 26 bilhões referem-se a corte de gastos num total de 9 medidas, suspensão de concursos, entre outras.
Segundo o governo, a suspensão de concursos públicos para os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) implicará redução de R$ 1,5 bilhão.
Veja abaixo as informações divulgadas no site do Ministério do Planejamento:
"A suspensão dos concursos abrange a quais situações?
A suspensão abrange o quantitativo de cargos previstos no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016.
Como fica a situação dos concursos autorizados em 2015 com editais previstos?
Os concursos já autorizados estão mantidos.
Haverá interrupção de nomeações em 2016 de concursos realizados em períodos anteriores?
As nomeações, dentro do número de vagas, estão mantidas e asseguradas dentro do prazo de validade final dos concursos.
Como fica a situação dos concursos já homologados e que aguardam autorização para nomeação?
As autorizações para nomeações dentro do número de vagas previstas no edital estão mantidas e asseguradas dentro do prazo de validade final dos concursos.
Como fica a análise dos pedidos dos órgãos para a realização dos concursos? Esta análise será interrompida?
De acordo com o fluxo estabelecido pelo Decreto nº 6.944/2009, os órgãos do Executivo Federal encaminham ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), até 31 de maio de cada ano, a solicitação para realização de novos concursos públicos. Diante disso, novas solicitações somente serão analisadas no primeiro semestre de 2016, para autorização somente em 2017. As solicitações enviadas para realização de concurso no exercício de 2016 ficam suspensas.
Existe uma relação dos concursos previstos para 2016 que estão suspensos?
Não existe relação de concursos previstos no PLOA 2016.
Sem novos concursos, como a administração irá se adaptar?
O governo federal está fazendo um esforço fiscal e todas as áreas devem se adaptar às novas realidades, a fim de garantir a eficiência da gestão pública.
Os concursos das empresas estatais estão também suspensos?
Não. O esforço fiscal previsto não engloba as empresas estatais."
Segundo o governo, a suspensão de concursos públicos para os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) implicará redução de R$ 1,5 bilhão.
Veja abaixo as informações divulgadas no site do Ministério do Planejamento:
"A suspensão dos concursos abrange a quais situações?
A suspensão abrange o quantitativo de cargos previstos no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016.
Como fica a situação dos concursos autorizados em 2015 com editais previstos?
Os concursos já autorizados estão mantidos.
Haverá interrupção de nomeações em 2016 de concursos realizados em períodos anteriores?
As nomeações, dentro do número de vagas, estão mantidas e asseguradas dentro do prazo de validade final dos concursos.
Como fica a situação dos concursos já homologados e que aguardam autorização para nomeação?
As autorizações para nomeações dentro do número de vagas previstas no edital estão mantidas e asseguradas dentro do prazo de validade final dos concursos.
Como fica a análise dos pedidos dos órgãos para a realização dos concursos? Esta análise será interrompida?
De acordo com o fluxo estabelecido pelo Decreto nº 6.944/2009, os órgãos do Executivo Federal encaminham ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), até 31 de maio de cada ano, a solicitação para realização de novos concursos públicos. Diante disso, novas solicitações somente serão analisadas no primeiro semestre de 2016, para autorização somente em 2017. As solicitações enviadas para realização de concurso no exercício de 2016 ficam suspensas.
Existe uma relação dos concursos previstos para 2016 que estão suspensos?
Não existe relação de concursos previstos no PLOA 2016.
Sem novos concursos, como a administração irá se adaptar?
O governo federal está fazendo um esforço fiscal e todas as áreas devem se adaptar às novas realidades, a fim de garantir a eficiência da gestão pública.
Os concursos das empresas estatais estão também suspensos?
Não. O esforço fiscal previsto não engloba as empresas estatais."
Fonte: G1
MT e o combate ao trabalho escravo
O Brasil é referência internacional no combate ao trabalho escravo contemporâneo.
Os principais instrumentos construídos pelo país foram: (i) o desenvolvimento de um conceito de trabalho escravo que repudia as formas mais intensas de desrespeito à dignidade dos trabalhadores; (ii) a criação de um sistema de fiscalização que atua na repressão do empregador que coisifica o empregado; e (iii) a “lista suja”, que impede os empregadores que reduzem empregados a condições análogas a de escravo de serem financiados por bancos públicos e que mostra para toda a população quem pratica esse crime.
Recentemente, ocorreram avanços nessa área, como a alteração do art. 243 da Constituição no ano de 2014.
Segundo a nova redação desse dispositivo, em propriedades urbanas e rurais onde for constatada a exploração de trabalho escravo, haverá a expropriação e destinação do imóvel para reforma agrária e programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo das demais sanções previstas em lei.
Esse avanço legislativo foi utilizado como tentativa de esvaziar o que se entende por trabalho escravo no Brasil.
"O conceito atualmente existente no Código Penal é um dos mais avançados no mundo e considera como trabalho em condições análogas a de escravo: (i) trabalho forçado; (ii) servidão por dívida; (iii) condições degradantes; e (iv) jornada exaustiva"
O conceito atualmente existente no Código Penal é um dos mais avançados no mundo e considera como trabalho em condições análogas a de escravo: (i) trabalho forçado; (ii) servidão por dívida; (iii) condições degradantes; e (iv) jornada exaustiva.
Contudo, foi apresentado no Senado o Projeto de Lei n. 432/2013, que pretende regulamentar a eliminação do direito de propriedade nos casos em que for constatada a exploração de trabalho escravo, restringindo o conceito desse crime: a escravidão contemporânea ocorreria somente nos casos de trabalho forçado e de servidão por dívida.
A aprovação deste Projeto fará com que situações nas quais o trabalhador dorme e se alimenta com porcos, faz refeições no chão próximo a fezes de vacas, aloja-se em moradias coletivas, amontado com suas crianças e instrumentos de trabalho e sem condições mínimas de higiene, come em embalagens vazias de agrotóxicos e realiza atividades sem qualquer tipo de proteção, sejam consideradas como irregularidades trabalhistas simples.
Em 1928, o peruano José Carlos Mariátegui, ao estudar a sociedade incaica e as liberdades consagradas com as revoluções liberais do século XVIII, afirmou que “hoje uma ordem nova não pode renunciar a nenhum dos progressos morais da sociedade moderna”.
Transpondo essa análise para os nossos dias, considerando que o Estado Democrático de Direito coloca em seu centro a dignidade da pessoa humana, podemos dizer que o combate ao trabalho escravo não admite qualquer recuo conceitual que se queira operar na legislação brasileira.
Foi designado como relator do PLS n. 432/2013 o senador José Medeiros, representante do Estado de Mato Grosso.
O nosso Estado foi pioneiro e inovador no combate ao trabalho escravo. Citamos dois exemplos. O estabelecimento de grupos móveis estaduais para fiscalizar a exploração de trabalho em condições análogas a de escravo, o que tornou mais célere e efetiva a apuração de denúncias e o resgate de trabalhadores em Mato Grosso.
E a criação do Projeto Ação Integrada, concebido para garantir uma estrutura de assistência aos trabalhadores socialmente vulneráveis à exploração do trabalho escravo, de forma a promover uma integração socioeconômica e os afastar do ciclo da escravidão contemporânea.
Trata-se de um projeto amplamente reconhecido pela sociedade, sendo que diversos órgãos, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), assinaram um termo de cooperação em agosto deste ano com o objetivo de fortalecer iniciativas nesse sentido.
O PLS 432/2013 é desnecessário para caracterizar a escravidão contemporânea, tendo em vista que já existe no Código Penal dispositivo que trata desse tema.
Fazemos votos que o senador José Medeiros mantenha a tradição de vanguarda do Estado no combate a esse crime e o conceito de trabalho escravo vigente na legislação brasileira seja mantido.
RENAN BERNARDI KALIL é procurador do Trabalho em Mato Grosso e mestre em Direito do Trabalho e Seguridade Social pela USP.
Ministério do Trabalho faz denúncia de condição de trabalho no IML Caruaru
MTE vê irregularidades como uso de 'hastes de guarda-chuvas em suturas'.
Órgão irá ingressar com ação civil pública na Justiça do Trabalho, diz auditor.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) denuncia a precária situação de funcionamento e condições de trabalho do Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com o auditor fiscal Francisco Reginaldo, em recente visita à unidade, ficou constatado que "os instrumentos utilizados na necropsia dos corpos não são os previstos em lei; os servidores têm contato direto com o sangue dos corpos, uma vez que não usam luvas para a execução das atividades; as suturas são feitas com hastes de guarda-chuvas ao invés de com o material adequado". Além disso, o auditor afirma que alguns profissionais não recebem o adicional de insalubridade a que têm direito.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria de Defesa Social (SDS) do estado, mas - até a publicação da matéria - não foi dado qualquer posicionamento ou previsão para solucionar a situação.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria de Defesa Social (SDS) do estado, mas - até a publicação da matéria - não foi dado qualquer posicionamento ou previsão para solucionar a situação.
Um relatório está sendo concluído e, em breve, o MTE irá ingressar com uma ação civil pública na Justiça do Trabalho. "Assim, será exigido que o governo faça as adequações necessárias em um prazo estipulado", adianta Francisco Reginaldo.
Estado de insalubridade do local é destacado pelo
MTE (Foto: Divulgação/ Sinpol-PE)
MTE (Foto: Divulgação/ Sinpol-PE)
Estrutura inadequada
Representantes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Pernambuco (Sinpol-PE) destacam que a unidade funciona em local improvisado e inapropriado para a atividade. "É um prédio adaptado, já que pertence ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e divide espaço com esse atendimento. Um complexo começou a ser construído em 2012, para a transferência das instalações, mas as obras foram paralisadas e não temos uma previsão para que a situação seja solucionada. Até foi disponibilizado e encaminhado recentemente alguns equipamentos novos para a unidade, mas não há espaço para a instalação desses. É um estado de insalubridade permanente. Um antigo freezer, que tem capacidade para até quatro corpos, precisa ser usado para acomodar até 10, por isso o cheiro forte é sentido da recepção", desabafa o conselheiro fiscal do Sinpol-PE, George dos Santos.
Representantes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Pernambuco (Sinpol-PE) destacam que a unidade funciona em local improvisado e inapropriado para a atividade. "É um prédio adaptado, já que pertence ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e divide espaço com esse atendimento. Um complexo começou a ser construído em 2012, para a transferência das instalações, mas as obras foram paralisadas e não temos uma previsão para que a situação seja solucionada. Até foi disponibilizado e encaminhado recentemente alguns equipamentos novos para a unidade, mas não há espaço para a instalação desses. É um estado de insalubridade permanente. Um antigo freezer, que tem capacidade para até quatro corpos, precisa ser usado para acomodar até 10, por isso o cheiro forte é sentido da recepção", desabafa o conselheiro fiscal do Sinpol-PE, George dos Santos.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Porque fazer um concurso?
A cada
dia que passa, ir bem nos concursos e conquistar uma boa colocação no setor
público é um desejo que vem ganhando mais adeptos e se tornando muito
concorrido. Os processos seletivos para entrar nesse mercado exigem muita
dedicação e estudo, pois além de difíceis, costumam ser longos.
Por isso,
antes de dedicar seu tempo
e dinheiro, descubra se o seu perfil tem mesmo a ver com essa
carreira!
E se
ainda estiver dúvidas estamos AQUI para lhe ajudar no que for preciso.
Confira a
lista que preparamos com 5 sinais de que você está pronto para ser um
funcionário público:
1. Você está em busca de
estabilidade
A
carreira pública oferece tanto a estabilidade
financeira, como também em outros diversos aspectos! Atualmente,
por exemplo, diversas empresas tendem a mudar seus processos frequentemente e
para alguns profissionais esse tipo de instabilidade atrapalha não só o
rendimento profissional e organização, como também afeta a sua vida pessoal.
2. Salários atrativos para quem
está iniciando
Os
salários dos funcionários públicos são estabelecidos por lei, portanto, quando
algum candidato presta um concurso ele já sabe o quanto irá ganhar (o valor
pode aumentar de acordo com os reajustes, também definidos por lei).
A remuneração
oferecida na carreira pública, geralmente é bem mais alta quando comparada aos cargos
em empresas privadas, levando em conta o mesmo nível de escolaridade e
experiências dos candidatos. Por isso, essa carreira é uma boa pedida para
aqueles que estão entrando no mercado de trabalho e buscam salários
atrativos.
3. Você não tem medo de mudanças
Para quem
enxerga a mudança como uma grande oportunidade, a carreira pública pode ser uma
boa opção. Em alguns casos, a vaga para qual os candidatos prestam pode ser
assumida em setores pertencentes a outras cidades ou estados. Para que isso
ocorra, é realizada uma audiência com os candidatos, para mais informações e
saber quais profissionais possuem o interesse de atuar em um lugar diferente do
qual se inscreveu.
4. Você leva em conta os
benefícios
Esse é um
dos grandes atrativos da carreira pública! Alguns
dos benefícios oferecidos no setor público, não fazem parte do setor privado,
por exemplo, os com relação a afastamento. No caso de doença na família, o
funcionário pode ficar afastado até trinta dias, sem sofrer qualquer prejuízo no seu
salário.
Outro
ponto muito positivo e que os profissionais que estão sempre se capacitando
devem levar em conta, é um benefício oferecido a cada cinco anos. Nesse
período, o trabalhador pode se afastar pelo período de três meses para fazer
qualquer tipo de curso que esteja relacionado a sua área, fora os benefícios
financeiros e para a família.
5. Segurança mesmo em tempos de
crise
Mesmo em
tempos de crise
os funcionários públicos
não precisam ter medo de mudança
no salário ou corte
de funcionários da empresa. Nesse setor, além da remuneração
ser definida por lei, a demissão também só pode ocorrer perante motivo
justificado em lei. Portanto, profissionais não serão demitidos por questões
de perfil ou incompatibilidade.
Apontamos
apenas ALGUNS pontos da carreira púlica, claro que tem outros fatores
importantissímos para se tornar um funcionário público, ainda mais se falando
em TEMPOS ATUAIS.
Depois
de LER tudo isso você percebeu né? Não há escolha melhor, faça
um concuro e mude a sua
vida e a vida destes que estão em sua volta
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Sete erros que te impedem de ter sucesso nos concursos públicos
Muitas vezes, estudar, dedicar tempo, fazer cursinho e realizar simulados não são suficientes para garantir aprovação no tão sonhado concurso público. Mas, saiba que não é apenas questão de acertos. O que está te impedindo de ter sucesso nos concursos públicos são os erros. Muitos deles são repetidos constantemente e não percebemos. Por isso, listamos os sete erros que te impedem de ser aprovado. Confira e evite-os:
1. Viver o futuro e esquecer o presente. Não foque apenas no passar no concurso sem esquecer todas as etapas que englobam o processo. Lembre-se que o caminho começa agora.
2. Falta de planejamento. Estudar aleatoriamente para um concurso público sem planejamento e cronograma é o segundo erro cometido pelos concurseiros. É preciso estabelecer metas, principalmente para realizar os estudos, definir quais as disciplinas serão abordadas e o tempo de estudo para cada.
3. Não ter direção. Esse erro é parecido com o segundo, a diferença é que aqui o concurseiro estuda para o concurso W, no meio do caminho decide pelo concurso X, depois troca pelo concurso Y, e no final acaba desistindo. É preciso determinar seu objetivo.
4. Não realizar simulados. Os simulados são de extrema importância nesse processo, pois simulam o grau de estudo e destaca os pontos que precisam mais foco e disciplina.
5. Esquecer das revisões. Assim como os simulados, as revisões são importantes e determinam o resultado na prova final. As revisões permitem uma absorção extra do conteúdo estudo.
6. Não mudar ou não ter estratégia. Trata-se do erro de não mudar os métodos de estudo, ou seja, estudar sempre do mesmo jeito. Para passar em um concurso é preciso abordar diferentes estratégicas, seja fazendo cursinho, estudando em casa, utilizando aplicativos. É preciso mudar os hábitos.
7. Não dedicar a leitura. Esse erro pode parecer brincadeira, mas sim ele acontece. O concurseiro não deverá apenas resumir os conteúdos e estuda-los uma única vez. É preciso ler e reler o mesmo conteúdo várias vezes, a técnica é importante para memorizar as matérias.
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