Sobre as tais ?600 vagas? para o próximo concurso, continuo achando meio utópico. Não acredito em um grande concurso assim, simplesmente porque esta não é a lógica que o MPOG tem usado nos últimos dez anos, pelo menos. Até os concursos da Receita Federal, que normalmente tinham um número enorme de vagas, têm se adequado a esta nova realidade.
Não obstante, mesmo que inicialmente sejam ofertadas entre 200 e 300 vagas, que é um número factível, se for seguida a tendência dos últimos concursos teremos, ao final, quase os 600 colegas nomeados. Observe-se, por exemplo, o que ocorreu no concurso 2009/2010:
234 vagas + 117 excedentes convocados (50% do número inicial) + 103 excedentes convocados (mediante autorização presidencial) = 454 novos AFTs! Um número bem razoável para um concurso, não?!
Por fim, no tocante a esta história de divisão por áreas de especialização, só posso repetir o que todo mundo está (ou deveria estar) cansado de saber: É ESPECULAÇÃO, só isso! A Secretária de Inspeção do Trabalho não quer especialização por formação, e já cansou de se manifestar neste sentido. O que se pretende é fazer um concurso que selecione candidatos familiarizados com SST,independentemente da formação acadêmica, a partir de uma prova mais específica, e com peso maior para SST.
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