Pesquisar neste blog

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

AUDITORIA-FISCAL DO TRABALHO - Fiscalização do Trabalho – fraturas expostas


PDFImprimirE-mail
Em 31.05.2011
O desempenho da Auditoria Fiscal do Trabalho tem efeito dominó em vários setores da economia e na vida de milhares de pessoas, que dependem da ação desses agentes públicos. São os Auditores Fiscais do Trabalho os principais responsáveis pela repressão ao trabalho escravo e trabalho infantilA atuação dos Grupos Móveis de Fiscalização, criados em 1995, já retirou da escravidão mais de 35 mil trabalhadores, mas as operações estão ameaçadas pela redução significativa desses grupos em razão da falta de AFTs.
Fraturas.jpg
31-05-2011 - SINAIT
A imprensa escrita iniciou a semana levando aos leitores denúncias sobre a precária situação em que se encontra a Auditoria Fiscal do Trabalho no que diz respeito ao seu contingente e os reflexos disso para os milhares de trabalhadores, para a Previdência Social e para a economia brasileira.
O desempenho da Auditoria Fiscal do Trabalho tem efeito dominó em vários setores da economia e na vida de milhares de pessoas, que dependem da ação desses agentes públicos. São os Auditores Fiscais do Trabalho os principais responsáveis pela repressão ao trabalho escravo e trabalho infantilA atuação dos Grupos Móveis de Fiscalização, criados em 1995, já retirou da escravidão mais de 35 mil trabalhadores, mas as operações estão ameaçadas pela redução significativa desses grupos em razão da falta de AFTs. A matéria da Folha de São Paulo, relacionada abaixo, traz a informação de que em pleno Século 21, há cerca de 40 mil trabalhadores escravos no País, que necessitam da intervenção do Estado.
Fonte:http://www.afaiterj.org.br/auditores-fiscais/1494-combate-ao-trabalho-infantil-.html